Sickle cell disease (SCD) is a group of inherited disorders that affect hemoglobin, a protein found in the red blood cells (RBCs). [1] Normal hemoglobin (HbA) carries oxygen to the various cells of the body. [2] Healthy RBCs are disc-shaped and flexible allowing them to easily squeeze through small blood vessels. [3] In people with SCD, due to a change in the hemoglobin gene, abnormal hemoglobin protein (HbS) is made. This abnormal hemoglobin (HbS) is not as good at carrying oxygen efficiently as normal hemoglobin. It sticks together and forms stiff rods that change the RBCs into a sickle shape (curved or half-moon shaped). [3, 4] These sickled RBCs are no longer flexible and cannot move easily, sticking to the walls of blood vessels. [4] They also trap white blood cells and platelets, and block blood vessels. [5] This stops blood flow and prevents oxygen from reaching the cells that are connected to blood vessels causing severe pain.
Sickle cells are also destroyed in the spleen because of their shape and stiffness. The spleen normally removes old blood cells and infectious agents from the blood. The sickle RBCs are also removed from circulation and destroyed. This causes a lot r of RBCs being removed from the body leading to a constant shortage of RBCs and chronic anemia. [6] People with SCD often have issues with their spleens. When sickled RBCs clog the spleen, in addition to cutting off the oxygen damaging it, they can block blood from flowing through the spleen to remove infectious agents resulting in an increased risk for infections. [6]
O que é doença falciforme?
A doença falciforme (DF) é um grupo de distúrbios hereditários que afetam a hemoglobina, uma proteína encontrada nos glóbulos vermelhos (eritrócitos).[1] A hemoglobina normal (HbA) transporta oxigênio para as várias células do corpo.[2] Os eritrócitos saudáveis têm forma de discos e são flexíveis, permitindo que se comprimam facilmente no interior de pequenos vasos sanguíneos.[3] Em pessoas com DF, uma alteração no gene da hemoglobina causa a produção de uma proteína anormal da hemoglobina (HbS). Essa hemoglobina anormal (HbS) não é tão boa para transportar oxigênio com eficiência quanto a hemoglobina normal. Elas se unem e formam hastes rígidas, que dão aos eritrócitos um formato de foice (curva ou em formato de meia-lua).[3, 4] Esses eritrócitos falciformes perdem a flexibilidade e não podem mais se mover facilmente, por isso, aderem às paredes dos vasos sanguíneos.[4] Eles também retêm glóbulos brancos, plaquetas e bloqueiam os vasos sanguíneos.[5] Isso interrompe o fluxo sanguíneo, impede que o oxigênio alcance as células que estão conectadas aos vasos sanguíneos e causa dor intensa.
Devido ao formato e à rigidez, as células falciformes também são destruídas no baço. O baço normalmente remove células sanguíneas velhas e agentes infecciosos do sangue. Os eritrócitos falciformes também são retirados de circulação e destruídos. Isso faz com que muitos eritrócitos sejam removidos do corpo e leva à escassez constante de eritrócitos e anemia crônica.[6] As pessoas com anemia falciforme geralmente têm problemas com o baço. Quando os eritrócitos falciformes obstruem o baço, além de cortarem o fornecimento de oxigênio e danificarem esse órgão, podem aumentar o risco de infecções ao impedir que o sangue flua adequadamente para remover agentes infecciosos.[6]
Como a DF é herdada?
Os genes são encontrados no DNA de cada indivíduo e determinam quais tipos de proteínas de hemoglobina são produzidas. A DF é causada por uma alteração no gene da hemoglobina que resulta em hemoglobina HbS anormal.[7] Cada gene tem duas cópias: uma da mãe e outra do pai. Portanto, uma pessoa terá:
Quais são os fatores de risco para a DF?
Fatores que aumentam o risco para a DF:
Ter o "traço falciforme" protege contra a malária.[1,9] Como resultado, a DF é mais comum em regiões afetadas pela malária, como partes da África, Oriente Médio, Índia e região do Mediterrâneo.[1] No entanto, a imigração dessas regiões para outras partes do mundo levou à distribuição global da DF.[1]
Quais são os sintomas e complicações da DF?
A DF pode afetar várias partes diferentes do corpo.[4]
Os sintomas mais comuns da DF são crises de dor, muitas vezes chamadas de episódios vaso-oclusivos, que ocorrem quando os eritrócitos falciformes bloqueiam os vasos sanguíneos e provocam redução no fornecimento de oxigênio a diferentes partes do corpo.[4] Sem oxigênio, o tecido começa morrer. Essas crises são extremamente dolorosas, podem acontecer a qualquer momento [10,11] e geralmente requerem hospitalização.[1,4] Muitas vezes, são desencadeadas por exposição ao frio, estresse, exercícios extenuantes ou desidratação.[12]
Além das crises de dor, os vasos sanguíneos bloqueados podem ter outros efeitos em todo o corpo, como:
Além disso, ao longo do tempo, a repetição de bloqueios e crises dolorosas também causa dor de longo prazo (crônica) e danos a órgãos e tecidos vitais.[4] Problemas médicos de longo prazo associados à DF são mostrados no diagrama abaixo.[4,7,13,14]
Como a DF é tratada?
Tratamento: A maioria dos tratamentos atuais para DF visa reduzir o número de crises dolorosas.
Prevenção: medidas preventivas para reduzir o risco de determinadas complicações podem incluir:
Cura: Há dois procedimentos atualmente para cura da DF, o transplante de células-tronco (TCT) ou o transplante de medula óssea (TMO). No entanto, o TMO é uma estratégia de alto risco. Se bem-sucedido, pode curar a doença. Se falhar, pode ter consequências graves, como a doença do enxerto contra o hospedeiro (as células-tronco doadas atacam o corpo) ou a rejeição das células-tronco do doador pelo corpo após o transplante.[4,16]
Pesquisa: Os pesquisadores continuam procurando opções de tratamento mais eficazes para pacientes com DF em ensaios clínicos em andamento.